O setor plástico, associado a impactos ambientais, passa hoje por uma revolução silenciosa, alinhada à economia verde e à inovação sustentável. Para o empresário Elias Assum Sabbag Junior, a transição ecológica não significa eliminar o uso do plástico, mas sim transformá-lo por meio de novas tecnologias, práticas responsáveis e economia circular. Em vez de vilão, o plástico moderno se mostra protagonista em soluções duráveis, leves e recicláveis.
Nesse novo cenário, o material é reposicionado como um aliado da sustentabilidade, especialmente quando seu uso está vinculado à reutilização, à redução de resíduos e ao aumento da eficiência logística. Saiba mais sobre o assunto a seguir:
Eficiência e inovação: o setor plástico alinhado à economia verde
Um dos maiores benefícios do plástico está em sua leveza e versatilidade. Ao substituir materiais pesados como vidro, metal e madeira, ele contribui diretamente para a redução do consumo de combustível em transportes e o uso racional de recursos naturais. Essa eficiência, segundo Elias Assum Sabbag Junior, é uma das razões pelas quais o plástico permanece imbatível em diversos setores, da indústria alimentícia à construção civil, passando pela medicina e a mobilidade urbana.

Além disso, o plástico moderno permite inúmeras inovações. Produtos com aditivos biodegradáveis, polímeros reciclados e compósitos de alta performance têm elevado o padrão técnico e ambiental dos materiais disponíveis no mercado. A pesquisa aplicada tem gerado soluções de alto valor agregado, como plásticos de origem vegetal e embalagens com menor espessura e maior resistência, reduzindo o desperdício sem comprometer a segurança ou a funcionalidade.
Economia circular e empregos verdes no setor plástico
A reciclagem de plásticos é um pilar essencial da economia circular e uma fonte crescente de empregos verdes. Processos como revalorização de resíduos, triagem, regranulação e desenvolvimento de novos produtos a partir de plástico pós-consumo têm movimentado cooperativas, startups e grandes indústrias. Conforme informa Elias Assum Sabbag Junior, empresas que investem em logística reversa e design ecológico não apenas reduzem impactos, como também geram oportunidades econômicas e sociais.
Esse ciclo virtuoso também favorece a inclusão produtiva. Ao transformar resíduos em insumos, amplia-se o mercado de trabalho formal e informal em regiões periféricas, promovendo renda, capacitação e autonomia. O setor plástico, quando orientado por práticas sustentáveis, é capaz de dinamizar economias locais com soluções simples, de baixo custo e alto impacto, contribuindo para uma transição ecológica mais justa e acessível a diferentes camadas da sociedade.
Sustentabilidade aplicada à indústria com base em plástico
A presença do plástico em projetos sustentáveis vai muito além das embalagens. Na construção civil, por exemplo, ele é utilizado em formas reutilizáveis para concreto, isolamento térmico e placas drenantes. Já no agronegócio, o plástico corrugado e os filmes agrícolas protegem cultivos, otimizam o uso da água e aumentam a produtividade. Esses exemplos demonstram que o material, quando bem aplicado, atua como indutor de sustentabilidade em diversos segmentos industriais.
De acordo com o empresário Elias Assum Sabbag Junior, a chave está no uso consciente e estratégico do plástico, aliado a políticas de reaproveitamento e inovação. Em setores como energia solar, saúde e automotivo, o plástico técnico substitui materiais escassos, melhora o desempenho dos equipamentos e reduz o impacto ambiental ao longo do ciclo de vida. Assim, o material assume um novo papel: não mais descartável e problemático, mas durável, eficiente e alinhado ao futuro.
Em resumo, a economia verde exige uma mudança profunda na forma como produzimos e consumimos, mas isso não significa abandonar materiais essenciais, e sim reinventá-los com inteligência e responsabilidade. Como frisa Elias Assum Sabbag Junior, o futuro da indústria passa pela combinação entre performance, sustentabilidade e acessibilidade. O plástico, sob essa nova ótica, torna-se um vetor estratégico da economia verde, capaz de gerar empregos, otimizar recursos e apoiar a construção de um mundo mais consciente.
Autor: lilly jhons borges